Por que o atleta não deve desistir de jogar e estudar nos EUA?
Veja as 3 principais razões para o atleta não desistir do sonho de embarcar para jogar e estudar nos EUA e mantenha viva essa força de vontade de se destacar em universidades norte-americanas.
Tayná Bandeira
Jogar e estudar nos Estados Unidos está cada vez mais comum para jovens atletas brasileiros. Cada vez mais jovens jogadores trocam o sonho de jogar profissionalmente no Brasil pela oportunidade de estudar, jogar numa liga universitária e ainda ter a chance de assinar um contrato profissional na Major League Soccer (MLS). Porém, muitos jovens ainda se perguntam se vale a pena mesmo fazer esse caminho.
Saiba por que conciliar os estudos com a bola e ficar longe da família e amigos, vivendo uma nova cultura, num outro país, é a melhor opção e por que o jovem brasileiro não deve desistir desse sonho.
Fluência no inglês
Estudar, fazer um curso e se dedicar ao aprendizado da língua é muito importante. Mas, o estudo apenas não torna ninguém fluente no idioma. Para se tornar fluente no inglês, é necessária uma imersão na língua, viver e falar o inglês no seu dia a dia por algum tempo. Para isso existem os intercâmbios, em que jovens pagam um valor alto para passarem de 6 meses a 1 ano estudando em um outro país. Já o atleta universitário, pode ficar até 5 anos jogando, estudando e vivendo nos Estados Unidos, aperfeiçoando sua fluência no idioma e isso, muitas vezes, pagando nada ou quase nada por essa experiência toda. Cada vez mais atletas brasileiros têm conseguido bolsas de 100% em universidades americanas para jogar e estudar.
Possibilidades (Leque de opções)
O jovem atleta que decide jogar e estudar nos Estados Unidos, depois de formado, tem um leque de opções profissionais de dar inveja a qualquer outro jovem formado no Brasil. O atleta pode optar por tentar seguir carreira profissional e assinar contrato com algum time americano de futebol; pode optar por um Mestrado ou MBA na própria faculdade que se formou e dar continuidade à sua formação acadêmica; entrar no mercado profissional americano relacionado à área do seu curso e tentar um visto de trabalho e, além disso, pode também optar em voltar para o Brasil, formado por uma universidade americana, falando inglês fluente e com um currículo de dar inveja aos seus concorrentes. As opções são muitas e, ao contrário do jogador de futebol comum brasileiro, o atleta não fica refém apenas do futebol para obter sucesso na vida.
Ganho cultural
Além de participar de uma liga muito competitiva, se formar e ainda ficar fluente no inglês, o ganho cultural que o atleta tem é tremendo. Durante os quatro anos como atleta universitário, são inúmeras as viagens que o atleta faz com a própria equipe da universidade, conhecendo novos lugares, novas culturas, cidades e ficando em hotéis de primeira, 100% bancados pela universidade. Em duas temporadas na liga, o estudante-atleta chega a conhecer 10, 12 estados americanos diferentes, e isso compartilhando a experiência com seus companheiros de time que são de variadas partes do mundo, da Ásia à Europa. O “Environment” (ambiente) que o atleta vive por quatro, dá a ele um ganho cultural e a troca de experiências que poucas pessoas no mundo vão ter.
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